Inverno bom,
Neve fria e branca.
Ventoso e gelado.
É inverno,
Roupa quentinha.
Não posso andar à chuva,
Ou fico constipado.
O inverno é bom e bonito. É agradável estar em casa sentado à lareira ou com o aconchego do aquecedor.
O céu está nublado e escuro porque as nuvens tapam o sol.
Tenho de andar em todo o lado agasalhado. Não posso fazer muitas brincadeiras na Natureza porque está muito frio e a chover. Mas posso brincar na neve.
Obrigado ao mundo que me dá vida
Boas e belas coisas, bondosas,
Risonhas e felizes.
Importante é saber agradecer,
Gratidão é uma qualidade sem preço.
Amor, amizade e família
Devemos também agradecer.
Obrigado, mundo, muito obrigado.
Turma 1º/2º A AL
Há cerca de 2000 anos atrás, a caneta Maria e o lápis José foram para Belém que é uma cidade na Palestina, localizada na parte central da Cisjordânia, é, para a maior parte dos cristãos, o local onde nasceu Jesus de Nazaré. A cidade é habitada por uma das mais antigas comunidades cristãs do mundo.
Quando lá chegaram, e devido ao estado de Maria, grávida de nove meses,
procuraram em todas as bibliotecas um sítio para ela dar à luz o seu Menino.
Depois de muita procura, entraram na pequena biblioteca da aldeia.
Passado pouco tempo, e perante a curiosidade de todos os livros,
revistas, cadernos e letras espalhadas pelas paredes, a caneta Maria teve o seu
Aparo Menino. Aconchegou-o para o seu peito e depois deitou-o num grande livro
de animais. O tempo estava frio. Do livro saíram a burra Borracha e a vaca Afia
para o aquecer.
A curiosidade cada vez aumentava mais. Os livros, as revistas, os
cadernos, num enorme corrupio, começaram a sair das prateleiras para ver o
Aparo Menino. Desta grande agitação destacaram-se três livros muito bonitos que
estavam guardados num estojo e saltaram cá para fora três marcadores coloridos.
Um era Castanho, outro Cor de Pele e o último era Cor de Rosa. Todos usavam
coroa. Até pareciam Reis! Um ofereceu ao menino tampas de canetas que brilhavam
muito, outro um caderno especial e raro e o outro uma tinta muito cheirosa.
A notícia rapidamente se espalhou. A curiosidade foi tamanha que esta
pequenina biblioteca de aldeia se tornou numa enorme galeria, num santuário
para os amantes das coisas da escola!
Este foi o Natal do material escolar.
Olá, Vida!
Estou a escrever-te este bilhetinho para te agradecer tudo o que tu nos dás: os produtos que a terra nos dá, a água, o oxigénio…
Também pela saúde, o amor e o carinho da família e pelos amigos.
Ainda teria muito mais para te agradecer.
Obrigado, Vida.
Alvarenga, 7 de janeiro de 2021
Olá, Pai Natal
Querido Pai Natal, obrigado pela prenda que eu pedi e tu, Pai Natal, foste muito amigo e deste-me.
Eu espero que não fiques com o covid-a9, e por isso, usa a máscara e desinfeta as mãos muito bem e tenta não andar d ecasa em casa, porque assim é que as pessoas apanham o covid-19.
Eu consegui estar junto da família, por isso, obrigado. E também obrigado pelas vacinas que vieram para Portugal e para todo o mundo.
Um beijinho e um abraço
Sérgio, 3º/4º AL
Querido Pai Natal
Sou o André. Em primeiro lugar queria pedir-lhe desculpa por estar a incomodá-lo porque sei que você tem uma vida atarefada e cansativa. Além disso, espero que esteja tudo bem consigo e com a sua família e que não tenham apanhado o horrível coronavírus.
Estou a escrever-lhe esta carta para lhe agradecer o factop de me ter dado o que eu pedi para o Natal: a bola da Liga Nós que eu queria muito. Já comecei a jogar com ela e nho-me divertido muito. Também queria agradecer por ainda ter dado algumas peças de roupa que eu também gostei bastante.
Espero que tenha conseguido fazer muitas crianças felizes. Vou tentar portar-me melhor.
Abraço
André Ferreira, 3ºA RO
Olá, covid-19
Ó pá, queres deixar Alvarenga? Se sim, desaparece, se não, nós vamos aguentar contigo até ao fim do mundo. Nós vamos aguentar, mas tens que perceber que milhares de pessoas morreram por tua culpa. Também ingternadas e os países pobres não podem pagar para a família ficar melhor e temos de usar máscaras e nós não gostamos.
Por isso desaparece pá.
Até nunca mais
Olá feio covid-19
Tu fizeste uma coisa muito má. Ficámos muito tristes por naõ festejar o Natal e o Ano Novo todos juntos.
Além disso, matas toda a gente e pões algumas pessoas internadas num hospital, solitários.
Fiquei muito contente por os médicos arranjarem uma vacina para te derrotar.
Eu gostava de te pedir para parares de acabar com a vida das pessoas e do mundo.
Eu gostava que nunca tivesses aparecido nas nossas vidas.
Da tua inimiga
Rosário, 3º A RO
Rossas, 4 de janeiro 2021
Inimigo Covid,
Estou farto de ti!
Estargaste-me o Natal, não passei as férias do Natal com os amigos e uma parte da família. Tive de passar a maior parte do tempo em casa por tua culpa.
Espero que a nova vacina proteja rapidamente as pessoas e que nunca mais voltes a chaterar a nossa vida.
Um grande pontapé do teu inimigo,
Diogo Leão Brito, 3º A RO
Olá
Eu sou o Martim e estou a escrever-te esta carta para te implorar que nos deixes o mis rápido possível. A humanidade está desesperada que tu vás embora e não vai tardar porque os cientistas já conseguiram uma vacina que te vai fazer desaparecer.
As pessoas querem estar novamente em paz, reunidas em família ou com os amigos, passear, brincar com os amigos e andar à vontade.
Despeço-me sem saudades de ti.
Até nunca mais
Martim Aguiar, 3º A RO
